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Paulo Magalhães e Sabrina questionam Prefeito sobre problemas na educação

por Antônio Ribeiro dos Santos publicado 13/12/2018 12h15, última modificação 13/12/2018 12h42

Os vereadores Paulo Magalhães, PSD, e Sabrina Garcêz, PTB, através de requerimentos, apontaram, segundo eles, graves problemas na educação municipal, bem como cobraram do prefeito Iris Rezende, MDB, e do secretário da Educação, Marcelo Ferreira da Costa, medidas imediatas para resolver tais questões.

Magalhães, por exemplo, apresentou requerimento convocando o secretário Marcelo para vir à Câmara e prestar esclarecimentos aos vereadores sobre uma medida da pasta que realoca professores efetivos de uma região para outra. "Essa mudança transfere professores para regiões periféricas de Goiânia,ao mesmo tempo que faz a substituição desses profissionais por educadores contratados em caráter temporário pela SEcretaria", apontou.

O vereador do PSD. garante que essas mudanças "provocaram um sem número de reclamações. Daí sua convocação para que venha a esta Casa e esclareça essa situação". Paulo Magalhães afirma ainda que "estranho essa atitude do senhor secretário, pois o professor terá mais gastos com transporte. É um desserviço que ele comete"

Ele criticou ainda a decisão da SME de acabar com o tempo integral nas creches da rede municipal de ensino: "Um ato que atinge os mais pobres,, especialmente as mães que trabalham integralmente para sustentar a família. É bom lembrar que o senhor Marcelo é uma indicação do arcebispo Dom Washington".

SABRINA

Por sua vez, a vereadora Sabrina Garcêz encaminhou ao prefeito Iris Rezende uma série de propostas envolvendo os CMEIs. Essas propostas, conforme ela, foram retiradas de uma audiência pública realizada na Câmara, no último dia 11, com a participação de representantes dos pais, SIMSED, Sintego, Conselho Municipal de Educação. entre outros.

Constam das propostas: Prorrogação do prazo em seis meses para permanência das crianças de 4 a 5 anos nos CMEIs, a fim de que os pais tenham tempo de se prepararem para uma nova realidade e melhorias das estruturas físicas das escolas e de profissionais capacitados; ampliação do diálogo entre a Secretaria, o CME e os profissionais da educação sobre modulação.

E ainda informar à Câmara quais os CMEIS que não aceitam mais crianças de 4 e 5 anos e quais escolas que irão recebê-las, bem como cópia do acordo firmado para que as escolas estaduais recebam as crianças advindas do ciclo III.