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Câmara aprova, em 1ª votação, isonomia de salários para assistentes educacionais da Prefeitura

por Quezia de Alcântara publicado 25/03/2025 10h35, última modificação 25/03/2025 15h08
De autoria do vereador Cabo Senna (PRD), projeto visa à equiparação de salários da categoria com vencimentos dos assistentes administrativos
Câmara aprova, em 1ª votação, isonomia de salários para assistentes educacionais da Prefeitura

Foto: Gustavo Mendes

O Plenário da Câmara aprovou, em primeira votação, nesta terça-feira (25), projeto que altera as Leis 9.128/2011 e 9.129/2011, relativas ao Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos dos Trabalhadores Administrativos da Educação do Município e dos Servidores Administrativos do Município. De autoria do vereador Cabo Senna (PRD), a proposta visa à isonomia de vencimentos entre os assistentes administrativos da Prefeitura de Goiânia, equiparando os salários dos assistentes educacionais aos do quadro geral.

“A mudança tem como objetivo principal corrigir a disparidade salarial existente entre cargos que desempenham funções semelhantes, além de resolver o déficit de assistentes nas escolas e nos Centros Municipais de Educação Infantil (Cmeis)", afirmou o parlamentar.

De acordo com o projeto, será realizada alteração na carga horária dos assistentes educacionais, que passará a ser de oito horas diárias. Essa modificação permitirá a realocação dos servidores excedentes para outros órgãos da Prefeitura, o que contribuirá para economia nos gastos públicos e aumentará a eficiência da administração municipal.

“A medida é considerada não apenas justa e eficiente, mas também economicamente viável, pois, ao promover maior equidade entre os servidores e ao otimizar recursos disponíveis, a proposta beneficia toda a população goianiense, garantindo melhor atendimento nas escolas e nos Cmeis e fortalecendo a qualidade dos serviços públicos oferecidos à comunidade”, disse Cabo Senna.

“Além disso, a mudança visa melhorar condições de trabalho dos assistentes educacionais, ao mesmo tempo em que possibilita gestão mais eficaz dos recursos humanos e financeiros da Prefeitura. Com a realocação dos servidores excedentes, haverá redistribuição estratégica dos talentos e das habilidades, o que poderá resultar em aprimoramento geral dos serviços prestados à população e na promoção de uma administração pública mais eficiente e equitativa”, concluiu.