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CCJ aprova projeto "Adote um Complexo Esportivo, Quadra e Campo de Futebol"

por Guilherme Machado publicado 07/10/2020 09h55, última modificação 07/10/2020 09h59
CCJ aprova projeto "Adote um Complexo Esportivo, Quadra e Campo de Futebol"

Foto: Antônio Silva

A Comissão de Constituição, Justiça e Redação aprovou na reunião da manhã desta quarta-feira (7) o projeto de lei (nº 167/2020), do vereador Divino Rodrigues (Patriota), que institui o projeto Adote um Complexo Esportivo, Quadra e Campo de Futebol. O objetivo, segundo o autor da proposta, é incentivar a sociedade civil organizada e empresas a contribuir na recuperação e conservação desses equipamentos públicos. 

O vereador afirma que a administração municipal tem dificuldade de arcar sozinha com a manutenção desses espaços esportivos e que, por isso, muitos deles acabam abandonados e deteriorados. “Qualquer empresa, escola, associação de bairro, ONG ou pessoa física que adotar um quadra, um campo ou complexo irá contribuir para o embelezamento da cidade e o aumento da qualidade de vida da população. Esse novo modelo contorna a carência de recursos públicos, permitindo que sejam realizadas ações nas áreas de lazer, esporte e recreação.” 

Álcool em gel nos ônibus

Outra matéria apreciada durante a reunião de hoje foi o veto (nº 31/2020) do prefeito Iris Rezende ao Projeto de Lei nº 281/2019, também de autoria do vereador Divino Rodrigues, que obriga a instalação de recipientes com álcool em gel no interior de todos os ônibus coletivos da capital, bem como nas dependências dos terminais, da rodoviária e do aeroporto. 

O produto deverá estar disponível em locais de fácil visualização e acesso ao público, especialmente às pessoas com deficiência. Placas informativas contendo informações de advertência para os riscos de contaminação devido à falta de precaução e assepsia também deverão ser instaladas junto aos recipientes. 

O Prefeitura alega que o motivo do veto se dá por vício de iniciativa. Como a instalação dos recipientes e o abastecimento de álcool em gel geram despesas ao município, a apresentação desse tipo de matéria é de competência privativa ao prefeito, como determina a Lei Orgânica. 

Os vereadores aprovaram o relatório do vereador Welington Peixto (DEM) que pedia a derrubada do veto.