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Deivison Costa debate regularização de templos religiosos com pendências

por joana — publicado 22/06/2016 16h27, última modificação 22/06/2016 16h27

Preocupado com a situação de vários templos religiosos que não possuem os documentos necessários expedidos pela Prefeitura de Goiânia para funcionarem regularmente, o vereador Deivison Costa (PT do B), promoveu na tarde de hoje, dia 22, audiência pública para debater o tema.Muitos destes templos foram construídos há décadas pela própria comunidade que desconhecia os caminhos burocráticos para se conseguir o Alvará de Funcionamento e o Habite-se.

O evento foi realizado na Sala de Reunião das Comissões da Câmara Municipal de Goiânia e contou com as presenças de lideranças religiosas e do diretor de Regularização Fundiária da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação, Ricardo Santos.

Ao abrir os trabalhos, Deivison Costa expressou sua determinação em “ legalizar todas as construções de templos religiosos, sejam católicos, evangélicos, espíritas. O importante é que estes templos têm desenvolvido trabalhos de extrema importância para a comunidade, especialmente, a comunidade mais carente”. “Estes trabalhos sociais são fundamentais para a construção de um mundo melhor e não podem ser paralisados em função de pendências que esbarram em burocracias” afirmou o vereador.

Representante da Igreja Assembléia de Deus de Campinas, o pastor Lucas Fernandes disse que “é preciso buscar soluções para as pendências, uma vez que as entidades religiosas não podem ficar esperando ações que podem levar décadas para serem resolvidas”. “E, sobretudo, os templos não podem ser impedidos de continuar os trabalhos que executam”, concluiu, lembrando que os próprios edifícios da Câmara Municipal de Goiânia, Ministério Público e Paço Municipal foram construídos de forma irregular.

Finalizando o evento, Deivison Costa afirmou que irá promover uma reunião entre os interessados em regularizar as pendências com o secretário municipal de Planejamento Urbano e Habitação, Sebastião Ferreira Leite Juruna. “Queremos uma cidade dentro dos parâmetros da legalidade”, acrescentou.