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Diagnóstico precoce da Trombofilia em mulheres deverá ser obrigatório, segundo matéria de Tatiana

por Quezia de Alcântara publicado 16/04/2020 09h05, última modificação 16/04/2020 09h06
Diagnóstico precoce da Trombofilia em mulheres deverá ser obrigatório, segundo matéria de Tatiana

foto-arquivo da vereadora

Direito à mulher de ter diagnóstico precoce da Trombose/Trombofilia é a síntese da matéria (PL nº 47/2019) da vereadora Tatiana Lemos (PCdoB) aprovada na quarta-feira,15, em sessão online do plenário. A proposta prevê que toda mulher atendida na rede pública de saúde possa ter investigação genética para detectar a doença no caso de ter histórico familiar para esta enfermidade.

A investigação deverá, segundo a matéria da parlamentar, ser iniciada na primeira consulta que a mulher tiver junto a um ginecologista/obstetra. Isso, segundo a justificativa de Tatiana vai prevenir uma série de complicações que levam ao aborto, pré-eclâmpsia e morte do bebê, já que pacientes que tiveram algum tipo de Trombofilia estão mais sujeitas a essas intercorrências.

“A Trombose/Trombofilia é uma condição em que o sangue tem uma maior tendência a formar coágulos, que podem levar a trombose venal profundo e até embolia”, explica a vereadora acrescentando que estudos mostram que “ a maioria só descobre a condição após perder um ou mais filhos na gravidez, porque nesta fase o sangue fica naturalmente mais coagulado aumentando a chance de entupimento de veias e artérias”.