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Projeto autoriza realização de Intervalo Bíblico em instituições de ensino

por Quezia de Alcântara publicado 20/02/2025 11h20, última modificação 20/02/2025 14h21
Proposta pela vereadora Léia Klebia (Podemos), atividade tem como objetivos fomentar cultura da paz; promover saúde emocional de estudantes; e fortalecer convivência pacífica

A vereadora Léia Klebia (Podemos) apresentou, em Plenário, projeto de lei (PL 90/2025) para autorizar a realização do Intervalo Bíblico em instituições de ensino públicas e privadas. O Intervalo Bíblico consiste em momentos de reflexão, de leitura das Escrituras Sagradas, de meditação, de oração, de entoação de cânticos e de compartilhamento de experiências pessoais.

A atividade tem como base valores bíblicos e deve ser conduzida de forma voluntária por estudantes. A proposta destaca que a participação deve ser espontânea, garantindo-se o exercício da liberdade de consciência e de crença.

Segundo o texto, a realização do Intervalo Bíblico tem como objetivos:

- fomentar a cultura da paz;

- promover a saúde emocional de estudantes;

- fortalecer a convivência pacífica e o desenvolvimento socioemocional.

Ainda de acordo com a matéria, o Intervalo Bíblico ocorrerá em espaços adequados para realização do encontro, de modo a preservar o bom funcionamento das atividades acadêmicas e a garantir segurança e ordem no ambiente escolar. Os horários serão previamente acordados com a administração das instituições de ensino.

“O Intervalo Bíblico propõe-se a fomentar a paz, a introspecção e a reflexão, auxiliando estudantes a lidarem melhor com desafios diários e prevenindo comportamentos agressivos e situações de bullying. A atividade também fortalecerá a convivência respeitosa e solidária entre colegas, respeitando-se a diversidade de crenças e a liberdade individual”, afirma Léia Klebia.

“Entendemos que o projeto visa à construção de um ambiente escolar mais seguro, equilibrado e solidário, com ênfase no acolhimento, no respeito à diversidade e na promoção da paz. Trata-se de contribuição valiosa para formação de cidadãos mais conscientes, equilibrados e livres de violência”, acrescenta.

O projeto segue para análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).