"Novo Plano Diretor promove moradia digna e reduz distâncias na cidade", afirma vereadora Sabrina Garcez
A Proposta de Lei Complementar (PLC) do Plano Diretor em fase final de discussão na Câmara de Goiânia tem entre os principais impactos sociais positivos a promoção da moradia digna e a redução das distâncias de deslocamento na cidade, afirma a vereadora Sabrina Garcez (PSD), que relatou a matéria na Comissão Mista da Casa. "A revisão do Plano Diretor vai estimular a construção, por exemplo, de apartamentos com preços mais acessíveis à população", afirma a vereadora.
Isso será possível, explica Sabrina, porque o PDG adota o controle de adensamento pelo chamado coeficiente de aproveitamento. A nova regra, explica, vai estimular a construção de prédios com apartamentos mais compactos e, portanto, com menor valor venal. Ao mesmo tempo, observa a vereadora, haverá uma inversão da tendência atual de construção de arranha-céus – a capital viveu a proliferação de empreendimentos com mais de 30 andares.
"Estamos falando, portanto, de impacto social e ambiental positivo. Apartamentos mais baratos, em regiões mais centrais, e prédios mais baixos, com redução da necessidade de rebaixamento de lençol freático", afirma a vereadora, observando que prédios maiores exigem a implantação de elevado número de vagas de estacionamento. "O novo PDG reduz o impacto ambiental das novas construções", diz ela.