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Oficinas e reuniões de subcomissões do Plano Diretor seguirão orientações para evitar propagação do novo Coronavírus, diz Kitão

por Guilherme Machado publicado 08/05/2020 16h55, última modificação 08/05/2020 17h11
Oficinas e reuniões de subcomissões do Plano Diretor seguirão orientações para evitar propagação do novo Coronavírus, diz Kitão

Foto: Antônio Silva

A partir desta segunda-feira, 11, até o dia 18 de junho, a Comissão Mista realizará reuniões e oficinas das seis subcomissões que analisam o projeto do novo Plano Diretor no Legislativo goianiense. Devido à pandemia pelo novo Coronavírus, os membros dos colegiados tomarão precauções para evitar a propagação da doença.

“A intenção é avaliar o projeto da forma que é possível agora, por meio de oficinas e pequenas reuniões, sem aglomerar pessoas, transmitindo pela TV Câmara e Internet. Esta é uma fase que tem como conduzir respeitando o decreto do Governo estadual, seguindo as orientações dos órgãos de saúde”, afirmou Lucas Kitão, acrescentando que a população, vereadores de outras subcomissões e técnicos poderão participar das reuniões por meio de canais de comunicação digitais.

O vereador detalhou que as reuniões serão feitas em dois espaços grandes da Casa, o plenário e o auditório Jaime Câmara, que possuem capacidade para mais de 400 pessoas, cada. “Durante essas reuniões, deverá haver de 10 a 15 pessoas. O amplo espaço vai contribuir para o respeito às orientações para conter a disseminação do Coronavírus”.

Sobre as audiências públicas presenciais, Kitão disse que elas só poderão ocorrer quando o governo permitir aglomerar mais pessoas. “No momento, o que se pode fazer é criar formas de ouvir a população em grupos menores, de atender segmentos individuais e conseguir filtrar da sociedade o que ela espera para Goiânia na próxima década.”

O presidente do colegiado estima que, depois de feito todo esse trabalho, seja possível enviar o projeto pra segunda votação no plenário no fim do semestre.

“Mesmo em tempos de isolamento social, precisamos ouvir o máximo de pessoas possível, de segmentos organizados, universidades e a sociedade de modo geral para termos segurança de aprovar um projeto grande assim. Temos que saber quais as consequências daquilo que está no texto e o que vai mudar na cidade com ele. É preciso eleger prioridades, já que é uma lei que vai impactar o município pelos próximos dez anos”, concluiu.

Texto da assessoria de comunicação do vereador