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Prefeitura usa eletricistas para fiscalizar contrato da Citéluz, diz Elias Vaz

por Guilherme Machado publicado 19/10/2017 13h55, última modificação 19/10/2017 13h51
Prefeitura usa eletricistas para fiscalizar contrato da Citéluz, diz Elias Vaz

Foto: Alberto Maia

O vereador Elias Vaz (PSB) abordou mais uma vez em plenário nesta quinta, 19, sobre o contrato da Prefeitura com a Citéluz Serviços de Iluminação Urbana S/A. Ele detectou que a Prefeitura está utilizando eletricistas para fiscalizar o serviço prestado pela empresa. A portaria 142/2017, publicada na última segunda-feira, dia 16, designa 32 servidores para monitorar o contrato, que já deveria ter sido suspenso. Está em vigor desde novembro do ano passado decreto legislativo aprovado pela Câmara Municipal determinando que a Citéluz não seja mais responsável pela iluminação pública da capital.

Juntos, os funcionários recebem por mês quase R$182 mil (R$181.978,48). “São servidores que poderiam atuar no serviço de iluminação pública. A Prefeitura tem mão-de-obra qualificada para o setor, mas prefere gastar um absurdo por mês com a empresa. Poderia utilizar esses profissionais que fazem parte do quadro e que já executaram o serviço com qualidade quando a Prefeitura não deixava faltar material”, afirmou o vereador.

A empresa recebe mensalmente R$850 mil pela mão-de-obra e despesas administrativas, como vale transporte de funcionários, gerando um pagamento fixo, independente do trabalho, destaca Elias Vaz. “Se trocar cem ou mil lâmpadas, a empresa já começa ganhando R$850 mil, sem contar o custo das peças. Por isso sou radicalmente contra aumento de impostos, como o IPTU. A Prefeitura desperdiça dinheiro e quer mandar a conta para o cidadão.”

Com informações da assessoria de imprensa de Elias Vaz