PRESIDENTE DA COMURG ESCLARECE PROJETO PILOTO DE IMPLANTAÇÃO DE ECOPONTO
Atendendo convite feito pelos vereadores Cristina Lopes( PSDB) e Djalma Araújo( Rede), o presidente da Comur, Edilberto de Castro Dias, prestou esclarecimentos sobre a implantação do projeto piloto de um Ecoponto em Goiânia. O projeto é resultado de parceria com a Agência Municipal do Meio Ambiente e com o Ministério Público e será instalado em um espaço onde o cidadão poderá descartar materiais como entulhos, pneus, restos de poda de árvore.
Participaram da reunião, realizada às 11 horas de hoje, 26, na Sala de Comissões da Câmara Municipal de Goiânia, os vereadores Izídio Alves( PMDB), Paulo Magalhães( SDD), Wellington Peixoto( PMDB), Zander Fábio (PSL), Edson Automóveis( PMN), Milton Mercêz(PTB), Mizair Lemes Júnior( PMDB), Paulo da Farmácia( Pros), Jorge do Hugo( PSL), Dr. Gian( PSDB), Antonio Uchôa( PSL), Divino Rodrigues(Pros) e Carlos Soares( PT); Carlos Eduardo( representante de moradores da Vila Alpes) e representantes da ONG Cidadão Consciente.
De acordo com Edilberto de Castro, o projeto piloto será implantado na região Sudoeste, próximo à Vila Alpes, em uma área pública que será monitorada diuturnamente. Esta área não tem nenhuma destinação e está localizada em região que já possui os equipamentos urbanos necessários. E garantiu que, como se trata de um projeto piloto, caso o mesmo não seja bem sucedido, a área poderá ser desocupada em menos de 24 horas pela Comurg. O objetivo é evitar que lotes baldios sejam tomados pela sujeira e, ao mesmo tempo, oferecer à população condições para descartar resíduos, sem o gasto com aluguel de caçambas, que é hoje a forma mais adequada de se eliminar este tipo de lixo. Das caçambas do Ecoponto, o lixo será recolhido e encaminhado ao Aterro Sanitário de Goiânia.
Representando os moradores do Setor dos Alpes, Carlos Eduardo disse concordar com a implantação de ecopontos, mas discordar da área escolhida em seu setor, onde mais de 12 mil pessoas residem.
A vereadora Cristina Lopes, por sua vez, considera que o maior desafio será envolver a comunidade nas ações referentes à preservação ambiental, em especial ao destino do lixo. “O meu propósito agora é aproveitar a oportunidade para que tenhamos um projeto que vire realidade, com a participação e apoio dos moradores e o respeito à legislação urbanística e ambiental”, afirmou.
(Jô Almeida)