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Plenário rejeita veto à instituição da Política de Prevenção à Violência contra Educadores

por Da Redação publicado 15/06/2023 11h25, última modificação 19/06/2023 16h17
De autoria da vereadora Léia Klebia (Podemos), matéria também cria serviço telefônico para denúncias de agressões. Texto havia sido vetado pelo prefeito Rogério Cruz (Republicanos)
Plenário rejeita veto à instituição da Política de Prevenção à Violência contra Educadores

Foto: Mariana Capeletti

Por unanimidade dos vereadores presentes, o Plenário da Câmara rejeitou, na Sessão Ordinária desta quinta-feira (15), veto do prefeito Rogério Cruz (Republicanos) ao projeto de lei para instituição da Política de Prevenção à Violência contra Educadores do Magistério Público, em Goiânia. Dezenas de professores e promotores acompanharam a votação da matéria, de autoria da vereadora Léia Klebia (Podemos).

Ao agradecer o apoio dos colegas, Léia enfatizou a importância de se converter a proposta em lei municipal. "Infelizmente, cada vez mais repercute a ideia de que escolas estão se tornando territórios de agressões e conflitos. Notícias sobre homicídios e uso de armas em estabelecimentos de ensino surgem, em diversas partes do Brasil e de outros países, gerando percepção de que escolas deixaram de ser território protegido", afirmou.

Segundo a vereadora, o projeto "implementa medidas preventivas, cautelares e punitivas para situações em que educadores do nosso município, no exercício de suas funções, estejam sob risco de violência que possa comprometer sua integridade física e moral".

Denúncia

Ainda de acordo com a parlamentar, atividades voltadas ao combate à violência contra educadores serão organizadas conjuntamente pela Secretaria Municipal de Educação, Conselho Municipal de Educação e Agência da Guarda Civil Metropolitana. A lei também institui serviço de atendimento telefônico para denúncias de agressões contra educadores – 156 (Central de Atendimento da Prefeitura) e 153 (Guarda Civil Municipal).