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Tribuna Livre apresenta projeto para acolher famílias com perdas gestacionais

por barbara-fc — publicado 19/06/2019 12h00, última modificação 19/06/2019 16h39
Tribuna Livre apresenta projeto para acolher famílias com perdas gestacionais

(Foto: Alberto Maia)

A Tribuna Livre do plenário recebeu na manhã desta quarta-feira, 19, a Assistente Social do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás e Co- idealizadora e Organizadora do Grupo de Estudos Coletivos “Em Nome Delas”, Sherloma Aires, numa iniciativa do vereador Andrey Azeredo (MDB). 

“Esse projeto é um projeto simples que busca parcerias com instituições de saúde, de educação, para sensibilizar os profissionais e também a sociedade sobre a perda gestacional, neonatal e infantil que atinge tantas famílias. Esse ainda é um luto inviabilizado e pouco reconhecido. Essas pessoas ao perderem um filho sentem até vergonha daquela perda, então o trabalho é de exatamente acolher essa família, de estabelecer um ambiente favorável a elas nas instituições de saúde e de preparar a sociedade um pouco mais para lidar com esse tema que é tão recorrente, mas ao mesmo tempo tão invisibilizado ” justificou Sherloma 

Sherloma também aproveitou o uso da tribuna para defender o projeto de lei do vereador Andrey que institui a Semana de Sensibilização à Perda Gestacional, Neonatal e Infantil.  

 

Semana de Sensibilização à Perda Gestacional, Neonatal e Infantil. 

O vereador Andrey Azeredo (MDB), propõe a criação do Projeto de Lei (N° 260 / 2019) que institui e inclui no Calendário Oficial de Evento do Município de Goiânia , a Semana de Sensibilização à Perda Gestacional, Neonatal e Infantil, a ser realizada anualmente na semana que compreende o dia 15 de outubro, e dá outras providências.  

“Este projeto de lei tem como objetivo reconhecer e conscientizar sobre a importância das perdas gestacionais, neonatais e infantis, de modo que informar sobre o tema ajuda a oferecer apoio e orientação aos pais que vivenciaram a perda do filho ou da filha e aumenta a sensibilização, memória e programas de suporte e serviços aos pais enlutados,” justificou Andrey. 

Andrey ressaltou que se aprovado, o projeto passará a se chamar “Lei Gregório”.