Tribuna Livre defende acessibilidade nas calçadas de Goiânia
A Tribuna Livre do plenário recebeu na manhã desta quinta-feira, 27, a ex-vereadora Cidinha Siqueira e o Superintendente Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Antônio José Ferreira, em uma iniciativa da vereadora Dra. Cristina (PSDB).
Durante o uso da tribuna foi ressaltado pelos convidados a importância do Projeto de Lei Complementar (N°0044 / 2018) Paço que dispõe sobre a construção, modificação, adaptação, manutenção e outras intervenções nas calçadas do município - altera as leis complementares N°177 de 09/01/2008 e N°194 de 30/06/2009. O projeto que estava na pauta do dia em primeira votação teve o pedido de vistas solicitado pelo líder do prefeito na casa, o vereador Oséias Varão (PSB).
“Esse é um projeto que vai trazer dignidade, cidadania e autonomia a pessoa com deficiência, e a todas as pessoas que são usuárias de calçada aqui na cidade. É muito importante se tornar uma cidade inclusiva que garanta o ir e vir de todos,” justificou Antônio José.
Durante o uso da tribuna a ex- vereadora Cidinha Siqueira defendeu a importância da acessibilidade nas calçadas do município. “As pessoas com deficiência ainda enfrentam vários obstáculos. Não só as pessoas com deficiência, mas também os idosos e as pessoas com dificuldade motora. Essa casa tem o compromisso de aprovar essa lei o mais rápido possível. É lamentável pedir vistas de um projeto tão relevante, onde já se deveria ter sido aprovado, mas eu espero que na próxima votação ele passe e eu tenho plena certeza que o prefeito vai acatar com todo carinho porque é o cuidado do ser. A responsabilidade dos legisladores é cuidar do ser humano que convive e viver nessa cidade,” complementou Cidinha.
“Esperamos que na semana que vem a gente possa finalmente votar em primeira votação esse projeto das calçadas que não é só destinado as pessoas com deficiência, mas também a idosos, a pessoas com dificuldade de mobilidade e a qualquer outro ser humano já que as calçadas de Goiânia são uma verdadeira agressão a quem caminha pela cidade”, justificou Dra. Cristina.