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Uso do "Cordão AVC Estrela" é aprovado na CCJ

por Quezia de Alcântara publicado 29/05/2024 09h21, última modificação 29/05/2024 09h21
Matéria de Willian Veloso prevê o uso do cordão para a identificação de pessoas acometidas por Acidente Vascular Cerebral (AVC).
Uso do "Cordão AVC Estrela" é aprovado na CCJ

Foto:Alberto Maia

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou hoje, 29, matéria do vereador Willian Veloso (PL) que institui o uso, no âmbito do município de Goiânia, do “Cordão AVC Estrela” para a identificação de pessoas acometidas por Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Conforme o Projeto de Lei nº 396/2023 o Cordão AVC Estrela consiste numa faixa estreita de tecido ou material equivalente, na cor azul, estampada com desenhos de estrelas, podendo ter um crachá com informações úteis a critério do portador ou de seus responsáveis.

“As pessoas acometidas por Acidente Vascular Cerebral estão diariamente buscando sua inclusão na sociedade através de ações muitas vezes com resultados estressantes e desgastantes para todos os envolvidos, pelo simples fato do desconhecimento de como agir nessas situações ou pelo simples fato de passarem despercebidas pela população em geral, em especial, em locais de maior fluxo de pessoas, como rodoviárias, aeroportos, cinemas, supermercados, unidades de saúde, entre outras corriqueiras para qualquer cidadão”, explica o vereador.

Willian Veloso acredita que “por meio do uso do “Cordão AVC Estrela” as pessoas que foram acometidas por AVC enviarão uma mensagem discreta para as equipes dos estabelecimentos públicos ou privados de que elas poderão necessitar de suporte especial em virtude de suas limitações, como o direito de receber informações mais detalhadas sobre os serviços oferecidos pelos estabelecimentos; ajuda para ler as placas de sinalização presentes nos estabelecimentos; ajuda para locomover-se pelos locais; atenção especial para não precisar passar pelos processos rotineiros de segurança dos estabelecimentos; possibilidade de não permanecer nas filas caso isso seja algo desconfortável para a pessoa; direito de permanecer em salas voltadas para esse publico, com mais tranquilidade e menos barulho; entre outros”.