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Vereador quer saber valor das despesas do Paço com mutirões

por Antônio Ribeiro dos Santos publicado 06/06/2017 13h20, última modificação 06/06/2017 13h20

Em regime de urgência, o vereador Alysson Lima, PRB, requereu hoje (6) ao secretário de governo do prefeito Iris Rezende, Samuel Almeida, a planilha detalhada com a previsão das despesas da Prefeitura com os mutirões. O vereador quer informações sobre a contratação de serviços de locação, montagem, desmontagem, transporte, gerador de energia, extintores, bebedores etc para a realização de 15 mutirões.

Alysson Lima lembra que a Secretaria do Governo municipal pagará à empresa Técnicas Promocionais de Eventos Ltda mais de R$ 2,8 milhões ( valor total do contrato) pela realização dos eventos. "A fatura será paga em parcela única, via ordem de pagamento. As faturas deverão ser apresentadas acompanhadas do boletim de medição, emitido pela fiscalização", diz ele.

O vereador do PRB afirma que seu pedido, de planilha detalhada, "deverá apresentar o quantitativo que será gasto em cada item constante das faturas, para cada edição do evento, com esclarecimentos do que se trata do termo "outros" no contrato.".

PUAMA E IMAS

O vereador requereu ainda ao Paço cópia da planilha que justifica o sexto aditivo ao contrato firmado entre a Prefeitura e o Consórcio Construtor do PUAMA (Programa Urbano Ambiental Macambira/Anicuns. Alysson lembra que o contrato original era de R$ 120 milhões, mas será acrescido de mais R$ 30 milhões, passando o valor total acima de R$ 150 milhões. "Queremos ter acesso a cópia de tais planilhas com os quantitativos acrescidos e suprimidos, que passam a ser parte integrante do contrato original", argumentou.

Ele requereu também ao Instituto Municipal de Assistência à Saúde e Social dos Servidores Municipais de Goiânia (IMAS) a cópia do contrato com a Empresa Asert-Serviços & Tecnologia da Informação. "Esse sistema é considerado inviolável. Mas houve denúncias nos últimos meses que pessoas estariam pegando senhas e autorizando consultas irregularmente, acima do que é permitido pelo contrato. Nossa intenção, portanto, é analisar as cláusulas contratuais e verificar a real situação desta empresa com o IMAS", concluiu.