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Vereador Thialu Guiotti solicita a revisão do embarque prioritário e auditoria no Imas

por Da Redação publicado 27/05/2021 11h40, última modificação 27/05/2021 11h40
Vereador  Thialu Guiotti solicita a revisão do embarque prioritário e auditoria no Imas

Foto: Francisco Carvalho

Os decretos municipais e estaduais já flexibilizaram o funcionamento da maior parte das atividades não essenciais em Goiânia. Porém, o embarque prioritário no transporte coletivo continua a funcionar. Assim, os ônibus coletivos estão vazios, mas os terminais e pontos de ônibus continuam lotados de trabalhadores. Para tentar reverter a situação, o vereador Thialu Guiotti (Avante), apresentou na sessão plenária desta quinta-feira (27), um requerimento em que solicita ao prefeito Rogério Cruz e ao Presidente da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) Tarcísio Abreu, que reveja a política vigente de embarque prioritário no transporte coletivo da Região Metropolitana do Município de Goiânia.

A justificativa do vereador é de que diante do cenário atual, as regras vigentes quanto ao embarque prioritário no transporte coletivo, que perduram durante todo o dia, inclusive nos horários de pico, não faz sentido e têm gerado muito transtorno, com aglomerações nos terminais e pontos de ônibus, atrasos recorrentes dos usuários aos seus compromissos, especialmente de trabalho, superlotação dos coletivos, dentre outros.

O vereador pediu que os pares aprovem o requerimento que será votado na sessão da próxima terça-feira. Também será votado na próxima sessão plenária, outro requerimento do vereador em que ele solicita com urgência, um diagnóstico real da saúde financeira do Instituto Municipal de Assistência à Saúde dos Servidores de Goiânia (Imas), para que de posse desse documento sejam tomadas as decisões adequadas para reestabelecer este plano de saúde tão necessário aos goianienses. 

Segundo Thialu Guiotti em uma reunião com o presidente do Imas, Luís Carlos da Silva Júnior, o déficit mensal do instituto varia de R$ 5 milhões a R$ 6 milhões que é coberto pelo cofre municipal, que resulta no atraso do pagamento dos prestadores de serviços e como reflexo tem ocorrido o descredenciamento em massa. Por esses motivos, a cobertura assistencial dos beneficiários está extremamente prejudicada.