Vereadores lamentam morte do prefeito Maguito Vilela
Durante a manhã, os vereadores da Câmara Municipal de Goiânia lamentaram a morte do prefeito licenciado Maguito Vilela, ocorrida durante a madrugada desta quarta (13). Ele lutava contra a Covid-19 há mais de 80 dias na UTI do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
Nas redes sociais, muitos vereadores emitiram notas de pesares e exaltaram a figura de Maguito como pai de família e político. “Maguito sempre será uma referência de cidadão: pai e avô amoroso e dedicado, amigo leal, político conciliador, administrador extremamente competente”, disse o presidente da Câmara, GCM Romário Policarpo (Patriota), no Instagram.
“Goiás hoje amanheceu triste, porque um homem honesto, do bem, que com apoio da sua família lutou bravamente pela vida”, declarou o vereador Isaías Ribeiro (Republicanos). “Maguito lutou bravamente contra a Covid-19 e suas complicações, depois de ter dedicado sua vida ao bem da coletividade do povo goiano. O sentimento é de tristeza e pesar por esta perda irreparável”, disse Aava Santiago (PSDB). Leandro Sena (Republicanos) afirmou que Maguito era um “homem honrado com uma linda história política construída em nosso estado”. Já, Dr. Gian (MDB) afirmou que ele era “um grande nome da política nacional”. “Foi um homem exemplar, excelente gestor e grande líder. Deixa um legado de dedicação e competência”, completou.
Anderson Sales - Bokão (DEM), Juarez Lopes (PDT), Sargento Novandir (Republicanos) e Sabrina Garcêz (PSD) lembraram da trajetória política como vereador, prefeito, deputado federal e estadual, governador, vice-governador e senador. “Maguito deixa um belo legado. Ele ajudou a construir a história do Estado de Goiás”, disse Bokão. Juarez destacou que Maguito “proporcionou diversas melhorias para Goiânia e também para o nosso Estado” e Sargento Novandir afirmou que ele “deixou um legado de muito trabalho para todos os goianos”. “Maguito teve uma carreira política que serviu de inspiração para muita gente. Ajudou a construir a história do nosso estado. Perdemos um grande gestor”, lamentou Sabrina. “Maguito Vilela iniciou sua vida política na melhor escola, a Câmara Municipal. Serviu a Goiás com muita responsabilidade de atitudes sempre visionárias.” disse Anselmo Pereira (MDB) no Facebook.
“É uma dor imensurável para mim, que tinha grande estima e amizade com este grande líder, político e ser humano”, lamentou Clécio Alves (MDB). “Maguito foi um grande amigo, grande companheiro e grande conselheiro. Ele tinha um carinho muito especial por mim. Sempre fui muito bem recebido por ele. Recordo que, em um dos nossos últimos encontros, ele me disse que, na política, precisamos nos relacionar com todas as pessoas, independente dos partidos, uma vez que temos de pensar no bem da população. Nunca esqueci essas palavras e procuro segui-las à risca”, declarou Joãozinho Guimarães (Solidariedade).
Mauro Rubem (PT) disse que Maguito era uma liderança política com uma trajetória de respeito e com quem ele teve amizade. “Desenvolveu políticas públicas voltadas para a população, foi um homem democrático, que sempre soube ouvir e respeitar as diferenças”. Enquanto Luciula do Recanto (PSD) afirmou que Maguito foi “um político que fez muito por Goiás e que deixou um grande legado aos goianos”.
“Estou iniciando minha carreira política e para mim Maguito é um exemplo a ser seguido, deixou gravado seu nome no coração das pessoas por suas gestões. Maguito talvez seja o único político goiano que passou pela vida pública e tinha portas abertas, independente de partidos políticos ou ideologias opostas. Sempre foi muito atencioso e respeitoso com todos independe de sua classe econômica, social ou cultural”, afirmou Thialu Guiotti (Avante).
Bessa (DC), Gabriel Rodart (DC), Leia Klébia (PSC), Lucas Kitão (PSL) e Sandes Júnior (PP) prestaram homenagens e condolências aos familiares e amigos em suas redes sociais. “Infelizmente, nem tudo está em nossas mãos. Neste dia de tanta tristeza e consternação, oro para que Deus dê forças a toda a família de Maguito para lidar com este momento tão difícil”, disse Henrique Alves (MDB).
