Vereadores vão propor melhorias para uso de aplicativos de transporte em audiência pública em Goiânia
Texto produzido pela assessoria do vereador Andrey Azeredo
Está marcada para o próximo dia 6 de fevereiro, uma audiência pública proposta pelos vereadores Andrey Azeredo e Carlim Café para debater projeto de lei que tramita na Câmara Municipal de Goiânia sobre o uso de aplicativos de transporte individual remunerado na Capital e região metropolitana. Representantes da Prefeitura, da Polícia Militar, de associações de motoristas e também de empresas que operam o sistema como Uber, 99 Pop, Usermu, Cooperzap, Easy, Seven, Easier 123, serão convidados para debaterem o tema junto com estudiosos sobre o assunto e a comunidade em geral, no auditório Carlos Eurico, localizado na Câmara, a partir das 14 horas.
Um dos principais pontos a serem abordados é a segurança de condutores e usuários, em função dos inúmeros ataques de criminosos desde que o sistema entrou em operação na Capital em 2016. O projeto de lei assegura o compartilhamento de trajetos de viagem com órgãos competentes da Prefeitura de Goiânia para servir de banco de dados para investigação de suspeitos de crimes cometidos durante a utilização do serviço, bem como acompanhamento em tempo real para identificação de possíveis anormalidades.
Para o vereador Carlim Café, se trata de grande oportunidade para aprimoramento do projeto, bem como de discussão aberta com a sociedade. “Não vejo melhor forma de realizarmos um bom trabalho que não seja ouvindo tanto quem utiliza como quem oferece o serviço”, afirma o vereador.
Andrey Azeredo acredita que a lei fortalece o trabalho realizado pelas operadoras de forma legal, produzindo emprego e renda, assim como traz recursos para a cidade fomentando a livre concorrência e mais opções para o ir e vir das pessoas. “É fundamental que os cidadãos tenham a liberdade de escolher por qual veículo se locomover pela cidade de forma segura e muito importante para Goiânia oferecer essas opções de forma legal”, analisa Andrey.
O projeto de lei está na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara para apreciação e logo poderá entrar na pauta do Plenário para discussão dos parlamentares e primeira votação