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CCJ inicia análise de veto do prefeito a pagamento retroativo da data-base de 2023 para servidores municipais

por Quezia de Alcântara publicado 29/05/2024 09h50, última modificação 03/06/2024 17h01
Vereadores da Comissão de Constituição e Justiça discutem se mantêm ou rejeitam veto

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara de Goiânia iniciou, nesta quarta-feira (29), análise sobre o veto do prefeito Rogério Cruz (Solidariedade) ao pagamento retroativo da data-base de 2023 para os servidores públicos municipais.

Relator da matéria no colegiado, o vereador Willian Veloso (PL) emitiu parecer pela derrubada do veto. Segundo ele, a retroatividade é devida ao funcionalismo, já que se trata de direito previsto na Constituição.

Autora da emenda vetada, a vereadora Kátia Maria (PT) também defendeu a rejeição do veto. “Inconstitucional foi o que a Prefeitura fez ao não pagar a data-base no mês de direito, que é maio, e sim sete meses depois, em dezembro de 2023”, afirmou.

Já os vereadores Pedro Azulão Jr. (MDB) e Sabrina Garcez (Republicanos) alegaram que o pagamento da retroatividade pode comprometer o orçamento anual do Município e que essa dificuldade não ocorre apenas em Goiânia. Eles pediram vista – mais tempo para analisar o projeto.